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Mostrando postagens de janeiro, 2015

2o.Domingo depois da Epifania - O Milagre das Bodas de Caná

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18 de Janeiro 2015.    2o. DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA– verde – 2a. classe. Ordo da Administração Apóstólica São João Maria Vianney Confira o Ordo Litúrgico - clique aqui O papa S. João Paulo II, nos dias 26 de fevereiro e 5 de março de 1997, dedicou uma Audiência Geral ao tema da presença de «Maria nas bodas de Caná». Na sequência do comentário ao capítulo mariano da Constituição Dogmática sobre a Igreja — «Lumen Gentium» , o Papa destaca a disponibilidade de Maria para cooperar com Deus na missão do seu Filho, Jesus Cristo. Na primeira Audiência, apresenta o pedido de Maria como cheio de atualidade para todos os tempos: «O pedido de Maria: 'Fazei o que Ele vos disser', conserva um seu valor sempre atual para os cristãos de todas as épocas, e é destinado a renovar o seu efeito maravilhoso na vida de cada um. Ela exorta a uma confiança sem hesitação, sobretudo quando não se compreendem o sentido e a utilidade de quanto Cristo pede». A terminar, João Paulo II r

Epifania - A glória do Senhor brilha sobre nós!

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A glória do Senhor brilha sobre nós! Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos 12, 6-16. Irmãos: Tendo dons diferentes, segundo a graça que nos foi dada, quem tem o dom da profecia, use-o segundo a norma da fé; quem tem o do ministério, exerça-o; quem tem o de ensinar, ensine; quem tem o de exortar, exorte; o que reparte, (faça-o) com simplicidade; o que preside, seja solícito; o que faz obras de misericórdia, (faça-as) com alegria. Que o amor seja sem fingimento. Aborrecei o mal e abraçai o bem. Amai-vos reciprocamente com amor fraternal, adiantando-vos em honrar uns aos outros. Na solicitude, não sejais negligentes; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor; alegres na esperança; pacientes na tribulação; perseverantes na oração; socorrendo, como se fossem próprias, as necessidades dos santos, praticando a hospitalidade. Abençoai os que vos perseguem; abençoai-os, e não os amaldiçoeis; alegrai-vos com os que estão alegres; chorai com os que choram; tende entre vós

Santo Amaro

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   Dom Fernando Arêas Rifan* anto Amaro – cuja festa celebraremos no próximo dia 15 – é objeto de grande devoção em nossa região devido à presença dos monges beneditinos que foram os valorosos missionários da zona rural de Campos dos Goytacazes, em cujo município se situa o célebre Mosteiro de São Bento, em Mussurepe. Por isso, vale a pena recordar um pouco a sua vida, por muitos desconhecida.  Santo Amaro, ou São Mauro, foi monge e abade beneditino, ou seja, da Ordem de São Bento. Nascido em Roma, de família senatorial, Amaro, quando tinha apenas doze anos, foi entregue no mosteiro por seu pai, Egrico, homem ilustre pela virtude e pela nobreza do nascimento, confiando-o aos cuidados de São Bento, em 522. Correspondeu tão bem à afeição e à solicitude do mestre que foi em breve proposto como modelo aos outros religiosos. São Gregório exaltou-o por se ter distinguido no amor da oração e do silêncio. Sempre se lhe notou profunda humildade e admirável simplicidade de c